Como o uso adequado de hormônios mudou a minha vida após a aposentadoria
Vivemos como se nunca fossemos envelhecer. E até para pessoas com práticas mais saudáveis a conta do envelhecimento chega. Quando resolvi sair das quadras, eu ainda estava em forma, mas o meu corpo desenvolveu muitas sequelas dos tempos de glória. O meu joelho já não era mais o mesmo dos meus 20 anos. Com a quantidade de saltos na rede, era possível que desenvolvesse alguma lesão permanente.
Descobri a condromalácia de nível 4 e precisei abandonar alguns esportes que eu amava, para preservar o pouco que sobrou. Acabei trocando o que exigia mais dos meus joelhos por pedaladas. A bike virou minha parceira para manter o meu corpoem movimento. Apesar disso, eu vivia com dores e à base de remédios.
Eu não tinha passado uma boa experiência com reposição hormonal. Eu fazia uso de um implante hormonal muito conhecido (o chip da beleza), na região das nádegas, e ali eu recebia uma quantidade de hormônio que, tecnicamente, meajudaria a produzir testosterona. Mas, eu recebia uma superdose.
Acontece que, assim como a ausência de hormônios faz mal, o excesso também provoca malefícios. E o primeiro sinal de excesso comigo, foi um dente quebrado. O mesmo dente, eu tive que corrigir com minha dentista Vivi, ao menos três vezes. Após muitas visitas a dentista eu passei a desconfiar que algo pudesse estar influenciando neste sintoma. E foi aí que conheci o Dr. Marco Botelho.
Na época eu não o conhecia, mas ele era meu fã. Um dia ele mandou um recado pela Vivi, dizendo que aos 50 anos eu jogaria novamente. A princípio eu estranhei, porque o que ele dizia era algo sem fundamento para mim. E como eu gosto de tirar a prova, fui assistir sua palestra em São Paulo, sobre hormônios bioidênticos encontrados na natureza. E depois dali a minha vida mudou. Na segunda-feira eu estava removendo todos os implantes hormonais que eu tinha. Além desse curso, eu fiz mais quatro imersões sobre modulação hormonal, e umasobre doenças como o câncer. E nessa imersão de conhecimento eu acabei mudando os meus hábitos alimentares, removendo o açúcar, leite e glúten da minha dieta. Junto com isso comecei a modulação hormonal, que se difere muito da reposição.
O chip da beleza, é um implante de hormônio sintético. Por isso o meu corpo respondeu ao uso de forma negativa, reconhecendo-o como um corpo estranho, me causando muito mal estar. A reposição hormonal é uma prática aplicada por médicos que recomendam fórmulas prontas. Lançadas como produtos nas prateleiras da farmácia, sem uma recomendação mais assertiva baseada em resultados de exames individuais.Já a modulação hormonal, atua de forma diferenciada. Antes de recomendar, um médico especializado em modulação irá investigar os níveis hormonais no corpo de seu paciente. Para qualquer receita ser considerada, é necessário observar como o corpo reage a intervenções menos invasivas. No entanto, o profissional de medicina integrativa pede ao paciente algumas mudanças de hábitos, como prática de exercício e remoção de alguns alimentos que fazem mal.
Hoje eu posso dizer que sou uma Fernanda mais realizada, mais saudável, mais feliz. Além da queixa com a condromalácia, eu também tinha alergias e olheiras fundas. Um sinal do meu corpo para avisar que havia um desequilíbrio. Fiquei tão apaixonada no assunto que convidei o Dr. Marco para participar do meu programa 14 minutos de saúde no canal do YouTube. Lá eu conto toda minha história com mais detalhes.
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Um beijo, gente!